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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

DEFICIENTE FÍSICO É OBRIGADO A SER ATENDIDO NA CALÇADA DA DEFENSORIA PÚBLICA DE TARAUACÁ.

O Senhor Agean da Silva Oliveira, de 28 anos, Deficiente Físico é atendido em via publica por falta de acesso, condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, o que deveria ser uma repartição em defesa do povo na verdade vem humilhando e constrangendo Portadores de Necessidades Especiais e pessoas com modalidade reduzida, como é caso da senhora Maria do Carmo Marques Borges de 76 anos, mais conhecida como Maria do Lauriete que nos procurou e fez questão que à acompanha-se até a Defensoria Pública de Tarauacá e vicemos a dificuldade que a mesma encontra de se chegar ate a sala da defensoria publica que fica no segundo piso desse prédio.
A ASDF quer igualdade, quer uma inclusão verdadeira, voltada para a melhoria de qualidade de vida.
Isso é uma VERGONHA.

Defensoria Pública de Tarauacá





quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Brasil: 77% dos portadores de deficiência se sentem desrespeitados

Pesquisa sobre a condição de vida dos deficientes no Brasil, realizada pelo DataSenado, aponta que as pessoas com deficiência não têm seus direitos respeitados no País. Essa é a opinião de 77% dos 1.165 portadores de deficiência (759 deficientes físicos, 170 visuais e 236 auditivos) entrevistados entre 28 de outubro e 17 de novembro.

O estudo foi realizado com base no cadastro do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), com 10.273 registrados.

“As pessoas se sentem sem acesso aos serviços, desrespeitadas no seu direito de ir e vir, e o importante é que elas estão percebendo isso. O preconceito ficou tão natural, como quando um deficiente físico é carregado para entrar no ônibus que não tem elevador, que as pessoas não percebem como preconceito”, destaca a superintendente do IBDD, Teresa Costa D”Amaral.

Confira outros pontos abordados na pesquisa:

Adaptação

Os prédios públicos estão mais adaptados (18% responderam que a maioria tem acesso) que os comerciais (12% de respostas favoráveis).

Locomoção

As ruas e calçadas são o grande entrave para a locomoção dos portadores de deficiência: para 87%, nenhuma ou poucas das ruas estão adaptadas em sua cidade. Quatro em cada dez entrevistados deixaram de ir a algum lugar porque a estrutura física não estava adaptada.

Transporte público

43% dos entrevistados disseram que são atendidos por transporte público em sua cidade;

51% relataram que a principal falha do transporte público é a falta de veículos adaptados;

26% se queixaram da falta de colaboração dos funcionários;

23% reclamaram que os outros passageiros desrespeitam o assento preferencial.


Lazer

64% dos deficientes físicos e 51% dos visuais gostariam de praticar esportes, mas não podem por falta de acesso; 25% dos deficientes auditivos gostariam de ir ao teatro; e

23% dos deficientes visuais iriam ao cinema, se as salas fossem adaptadas.

Prevenção de doenças

A falta de atuação mais firme do Estado na prevenção e tratamento aos deficientes também foi um dos pontos de destaque na pesquisa: para 64% das pessoas consultadas no levantamento, a prevenção de doenças que leva a deficiências é pouco eficiente.

Discriminação

43% disseram que se sentem discriminados no ambiente de trabalho – o índice chega a 63% entre os deficientes auditivos e 44% entre os visuais.

A pesquisa foi feita pelo telefone. Deficientes auditivos responderam por e-mail, após receberem mensagem com um filme explicativo sobre o estudo, com interprete da linguagem de sinais

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ATLETA ACRIANA CONQUISTA TRÊS MEDALHAS DE OURO NO MUNDIAL DE PARA-ATLETISMO



No Mundial de Para-Atletismo, o Brasil está se firmando numa posição destacada. Entre os medalhistas, está a atleta acriana Terezinha Guilhermina e seu guia Guilherme Santana. De medalhas no peito, Terezinha disse que está numa fase muito boa e aproveitando bastante o sucesso na Nova Zelândia, onde acontecem as provas. A dupla Terezinha e Guilherme é boa no trabalho em equipe.

Eles conquistaram três medalhas de ouro: nos 100, 200 e 400 metros. “Eu já falei que aqui na Nova Zelândia eu estou numa farra só, então, hoje é dia de a gente comemorar. Na minha última prova, eu fazia o que eu queria”, disse Terezinha.

Confira no vídeo do Jornal Nacional ontem 26:
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/01/brasileiros-se-destacam-no-mundial-de-para-atletismo.html

Fonte: AC 24 HORAS

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Buscando Parcerias

ASDF faz visita ao Corpo de Bombeiros em busca de parceria pensando na melhoria de qualidade de vida, sendo ele também um órgão de fiscalização de obras quanto a segurança.

Obrigado comandante Ferreira pela oportunidade e pelo apoio.




Isso acontece em Tarauacá

E infelizmente temos uma noticia preocupante, ao sermos procurados para a doação de uma cadeira de rodas, conhecemos uma criança de 10 anos filho de M.J.C.N., vitima de queimadura de terceiro grau há mais de 9 meses, desde que teve alta do hospital Dr. Sansão Gomes, segundo a mãe o mesmo não vem sendo acompanha pelo sistema de saúde, onde também até a data de hoje não era de conhecimento da Secretaria de Assistência Social e nem dos ACS do bairro Senador Pompeu.

Pergunto. Tantos cargos, tantos programas, tanto dinheiro, e porque esta criança e sua família estão sem atendimento adequado sem orientações medicas, sem auxilio das secretárias?

Esta criança e sua família precisam de cuidados... Urgentes.




postado por. asdftk

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Cadeirante é agredido por delegado que estacionou em vaga exclusiva


Um advogado cadeirante foi agredido por um delegado na tarde de segunda-feira (17), em São José dos Campos, a 97 km de São Paulo. A briga começou por causa de uma vaga especial para deficientes físicos.

O advogado Anatole Magalhães Macedo Morandini, de 35 anos, disse ao G1 nesta quinta-feira (20) que naquele dia, por volta das 17h, foi de carro a um cartório no Centro da cidade. Ao procurar a vaga exclusiva na rua, encontrou outro veículo estacionado nela. “Não tinha nenhum selo nem nada que sugerisse que o proprietário era deficiente”, afirmou.

Morandini encontrou um lugar mais a frente, a cerca de 200 metros, estacionou e, em seguida, seguiu em sua cadeira de rodas até o cartório. Quando se aproximou da entrada, viu o delegado Damasio Marino, que não é portador de necessidades especiais, caminhando até o veículo parado na vaga especial.

“Fui chamar sua atenção. Mas ele me constrangeu fisicamente. Ficou em pé na minha frente. Mesmo assim, disse que ele estava errado", conta. Ainda de acordo com o advogado, ambos começaram a trocar insultos e o policial o xingou de “aleijado filho da p...”. “Revoltado e enojado”, Morandini cuspiu na direção do delegado. Em sua versão, o cuspe atingiu o vidro do automóvel. Marino, porém, afirma que recebeu a cusparada no rosto.

“Ele sacou uma arma e perguntou se eu queria morrer. No momento, não sabia que ele era policial. As pessoas que passavam pela rua saíram correndo”, contou o advogado. “Quando ele mirou na direção da minha cabeça, só consegui virar o rosto”, acrescentou o Morandini, que ficou paraplégico aos 17 anos após levar um tiro na coluna durante um assalto.

A versão dos dois difere em relação à agressão que se seguiu. O advogado diz que recebeu uma coronhada na cabeça e que teve o rosto atingido pela ponta da arma. O delegado, porém, nega ter sacado a pistola, segundo sua defesa. “Ele deu dois tapas no rosto dele. Apenas reagiu a uma cusparada”, disse o também advogado Luiz Antonio Lourenço da Silva. Questionado sobre o fato de o policial ter estacionado em vaga exclusiva, o defensor afirmou que a noiva de Marino, grávida de 4 meses, não se sentia bem. “[Morandini] quis se prevalecer por causa de sua condição de cadeirante”, afirmou.

Ambas as partes afirmam que tomarão providências quanto ao ocorrido. “Ainda estou tomando medidas cabíveis, uma vez que fui humilhado, desrespeitado e constrangido por uma autoridade pública”, disse Morandini. O delegado, por sua vez, afirma ter feito uma representação em um Distrito Policial da cidade e que acionou a Comissão de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A Corregedoria da Polícia Civil abriu um processo administrativo e instaurou inquérito para investigar o caso.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Prefeitura descumpre Recomendação do MP.

Prefeito Vando não aceita recomendação do MP de Tarauacá, Ao ver o inicio das obras nos canteiros na Av. Tancredo Neves a ASDF procurou o Ministério Público pedindo intervenção quanto a Acessibilidade, já fazem três meses e ate agora nada, nem mesmo as calçadas que estão sendo feitas tem rampas nas esquinas.

Prestem atenção nos canteiros da Av. Antonio Frota depois que encaminhamos um oficio solicitando a construção de rampas, eles até começaram, mas ficou tudo pela metade, metade do caminho, metade do serviço...

Olá Promotora precisamos intervir!

Eles constroem com o dinheiro do povo. E depois vão ter que quebrar com o dinheiro do povo?



precisamos de uma política de segurança com maior seriedade.




É necessário Concluir.

Só em uma cabeceira dos canteiros não adianta. Prefeito