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sexta-feira, 25 de março de 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

Ato pelo Dia Internacional da Síndrome de Down lota auditório da Câmara

De Brasília, Idhelene Macedo.
Segunda-feira, 21 de março de 2011
Reprodução autorizada mediante citação da Rádio
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Mais de 350 pessoas lotaram o auditório Nereu Ramos, na Câmara, durante o ato em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado nesta segunda-feira.

Fernanda Honorato, como ela mesma gosta de ressaltar, a primeira jornalista do mundo portadora de Down, explica que, quando têm oportunidade, todos podem ser incluídos na sociedade.

"Foi através de uma reportagem que eu fiz com a cantora Maria Bethânia, que parou em uma coluna do jornal O Globo. É isso que a gente precisa: a questão de uma oportunidade. A gente precisa mostrar bem o que é um incentivo para pessoas com deficiência."

Roxana Campos, representante da Associação de Pais e Amigos de Pessoas com Síndrome de Down do Distrito Federal, destaca que as escolas devem estar preparadas para receber as crianças especiais.

"A realidade hoje de uma educação moderna é a escola encontrar a forma de ensinar porque todos nós somos diferentes. Tem gente que é bom em matemática, tem gente que é bom em português, tem gente que não é bom em nada. Então, a escola não pode dizer: este aluno não me serve porque vai me dar trabalho."

Já Juan Llerena, coordenador do Departamento de Genética da Fiocruz, observou que um caso de síndrome de Down é registrado a cada 800 nascimentos. Mulheres fora da faixa etária dos 19 aos 24 anos têm mais chances de dar à luz bebês com a anomalia. Segundo ele, a medicina já avançou e a possibilidade do indivíduo com Down atingir 35 anos de idade é muito maior hoje do que há uma década. Para Llerena, o grande desafio é vencer o preconceito e respeitar a escolha das famílias que decidem ter filhos em idade avançada, por exemplo.

"Não é direito do casal decidir pelo futuro de sua prole? Essas são questões que são individuais, não são coletivas. Tem de ser respeitada a decisão individual."

Cercado de crianças e adolescentes ávidos por uma foto com o ídolo, o ex-jogador e agora deputado Romário (PSB/RJ) diz estar feliz em promover um evento com o objetivo de mudar a ideia das pessoas sobre os portadores da síndrome de Down.

"Fico feliz em saber que as pessoas com síndrome de Down me têm como uma pessoa querida e também os pais dessas pessoas, os amigos me veem como uma pessoa que possa fazer, definitivamente, alguma coisa de diferente do que foi feito até agora. Então, o que eu posso dizer é que, se depender de mim, vou estar sempre lutando e dando o máximo para que a gente possa mudar a qualidade de vida dessas pessoas."

O deputado Romário afirmou que não pretende apresentar novos projetos, mas vai trabalhar para a aprovação de propostas sobre o tema em andamento na Casa. As proposições preveem, por exemplo, a concessão de benefícios como isenção do Imposto de Renda e o pagamento de um salário mínimo mensal para o portador da síndrome de Dowm que comprovar ausência de
meios para sua própria manutenção.

terça-feira, 22 de março de 2011

Isso é Inclusão Social

Fruto de nosso trabalho.

Hoje, ao sair de casa já podemos encontra grupos de amigos PNE na praça conversando.




sexta-feira, 18 de março de 2011

Escolas não estão preparadas para a INCLUSÃO

O sistema educacional de Tarauacá não está preparado para inclusão escolar.

Tarauacá está apenas inserindo os PNEE nas repartições escolares, o fato é que segundo o presidente da ASDF Professor Allex Bispo as escolas apresentam falhas tanto nas partes arquitetônicas quanto profissionais despreparados. É Necessário oferecer cursos a esses profissionais e reparar suas falhas arquitetônicas, diz o presidente.

A descoberta se deu após a SEME deixar de oferecer Ensino Especial exclusivo aos alunos PNEE e os mesmos foram transferidos para escolas “inclusivas”, muitos professores e gestores vêm solicitando ajuda da ASDF, onde tivemos a oportunidade de conversar sobre o assunto com a Professora Francisca Aragão, que nos respondeu:

- O Estado tem pessoal preparado, capacitado para atender as Necessidades Educacionais Especiais.

A ASDF pergunta:

- Se existe esse profissional porque eles não estão planejando e orientando as escolas “inclusivas”? e quem são esses profissionais?

Gostaríamos de ressaltar que já recebemos dezenas de reclamações de pais sobre o atendimento educacional de seus filhos Portadores de Necessidades Especiais.

Senhores Gestores da Educação, também queremos qualidade educacional para nossos PNEE.

segunda-feira, 14 de março de 2011

E o descaso continua na Defensoria Pública

Ha poucas semanas postamos uma matéria do descaso da Defensoria Pública de Tarauacá, até agora nada se ouviu falar da melhoria do acesso ao interior do prédio, por este motivo resolvemos postar novas fotos do descaso e da falta de responsabilidade social daquela repartição.


quinta-feira, 10 de março de 2011

ASDF recebe doação

A ASDF recebe doação de uma cadeira de roda, a aluna Cursista do curso de Pedagogia UNB Universidade de Brasília pediu para não ser identificada.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Visita aos postos de saúde

Hoje 04/03/2011, a ASDF fez visitas aos postos municipais de saúde e averiguou varias falhas arquitetônicas, o representante da ASDF juntamente com a equipe da atual gestão vão encaminhar a Secretaria Municipal de saúde, relatório constado informações das principais falhas como: acesso ao interior do prédio e banheiros sem estrutura juntamente com copia das fotos, solicitando que as medidas de reparação sejam tomadas.